quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Artigo trata do tema do espelho em Aluísio Azevedo, Machado de Assis, Guimarães Rosa e Luiz Vilela

O artigo "O motivo do espelho em contos de Aluísio Azevedo, Machado de Assis, Guimarães Rosa e Luiz Vilela", do Coordenador do GPLV, prof. Rauer Ribeiro Rodrigues, publicado no volume 2 do livro  História da literatura: práticas analíticas, organizado por Carlinda Fragale Pate Nuñez, Germana Sales, Rauer Ribeiro Rodrigues, Roberto Acízelo de Souza e Socorro de Fátima Pacífico Barbosa a partir de atividades do GT História da Literatura da ANPOLL e lançado pelas Edições Makunaíma no ano passado, está agora reproduzido no Blog do GPLV.
No artigo, Rauer analisa duas versões de um mesmo conto de Aluísio Azevedo diante de contos de Machado de Assis e de Guimarães Rosa que estão entre os mais conhecidos e estudados da literatura brasileira, e diante de conto de Luiz Vilela que tem como fio condutor o mesmo tema — a questão do sujeito diante do espelho. 
Embora versões do mesmo conto, as narrativas de Aluísio Azevedo são apresentadas com dois títulos: “Cadáveres insepultos” (1893) e “Insepultos” (1898). O conto de Machado de Assis é o célebre “O espelho”, de 1882, mesmo título da narrativa rosiana publicada em 1962. De Luiz Vilela, o conto estudado, “Imagem”, foi publicado no volume de estreia do escritor, Tremor de terra (1967).
Após percorrer a fortuna crítica dos contos e delimitar teoricamente a questão filosófica trazida pela imagem especular, Rauer mostra que os autores se valem da metáfora do espelho para expressar cosmovisões particulares, que vão do lúdico ao transcendente, do jogo narrativo ao derrisório, do ceticismo ao niilismo.

Para ler o artigo, cujo link está na aba “Fortuna crítica”, clique aqui. Para baixar o livro no qual o artigo foi publicado, clique aqui.

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